terça-feira, 17 de maio de 2011

PRODUÇÃO DE CARTAZES - GRUPOS



BULLYING
DARA, MILENNA E CAROL
 


DEVEMOS ESCOLHER MELHOR CANDIDATO
LUCAS, NATAN, HERCULES E MARCO
 


ÉTICA
MARCOS, MATEUS E BRIAM
 


ÉTICA - UMA FORMA DE VIVER MELHOR
MICHELLE E GISLENE
 


REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
RODRIGO, ALANE E  MARIANA
 


TIRICA
FELIPE E LUCAS
 


VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA - NÃO BATA , EDUCA!
LETICIA, ESTER, WHEMILLY E INGRYD
 


VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS
GESLANY, LORANY,JÉSSICA, YURI E JANAINA
 

segunda-feira, 16 de maio de 2011

16 /05 /11-PRODUÇÃO TEXTUAL A PARTIR DA LEITURA DAS CHARGES E PESQUISA NO BLOG

Redução da Maioridade Penal

Os elementos explícitos apresentados nesta charge são milhares de crianças em carrinhos de bebê com uma chupeta na boca, elas estão presas em um cômodo minúsculo, com apenas uma janela para respirar.
     Os elementos implícitos é a redução da maioridade penal. Eu fico imaginando se nós aceitarmos a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois 10, e se soubermos o que vai acontecer no futuro puniriam até o feto.

RODRIGO NEVES,
MIRIANA MARTINS
&
ALANE SANTOS


Solidão

Na charge, os elementos explícitos, ou seja, aquilo que vejo, é um homem sozinho, dizendo: “ só lidar com gente honesta, meu deus, que solidão! ’’
A idéia que se tem desta charge é que o homem pensa que a única pessoa honesta do mundo, mas nem todos são completamente honestos, pois, ele pode errar, todo ser humano erra por isso ele não pode se dizer honesto.

MARCOS VINICIUS


Falta de ética na escola

Os elementos explícitos apresentados na charge são, a professora, o aluno, o quadro negro, a caixinha de giz vazia, o apagador, preenchendo um único espaço que é a sala de aula.
Os elementos implícitos são apresentados na fala do aluno, que diz: “ roubaram o giz, professora ”
Entendemos que a professora pediu para seu aluno escrever o que é ética, e o aluno ao se deparar com a caixa de giz vazia, pronuncia a palavra roubo, agindo sem ética, pois o giz apenas tinha acabado.
A ética é o caráter, modo de ser de um sujeito. A mensagem principal da charge é que a professora fala sobre ética e o aluno age de forma antiética.
GISLENE
 &
MICHELLE


O que você pensa da proibição do castigo físico


Os elementos explícitos nesta charge são um guarda com uma suposta multa, uma menina com uma boneca, uma mulher que pode ser a mãe da menina. A charge é bastante colorida.
O que está implícito na charge é o motivo de acusação da menina, que aponta o dedo para a mãe, acusando-a de tela agredido. O guarda está dando uma multa porque é proibido agredir crianças.
Nós achamos que os pais não precisam bater nem agredir seus filhos, mas, eles podem por de castigo, conversar, dar conselhos, são atitudes de fundamental importância, pois se não fizerem isso , quando os seus filhos crescer vão se tornar marginais, mal educados, agressivos, por isso achamos que esta lei que proíbe agredir crianças é muito importante, pois, não adianta só bater, porque daqui alguns dias ela vai estar do mesmo jeito.

LETÍCIA,
ESTÉR
&
INGRID

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS


Os elementos explícitos na charge são, a nota zero que o aluno tirou na prova, o medo da professora em divulgar a nota para o aluno, pois, ele esta armado com arma de fogo e arma branca, e fumando um cigarro.
Percebemos também, que a violência é um problema social, pois, este presente em vários lugares, nas ruas, nas escolas, no convívio familiar. A escola não é lugar de violência, mas sim, lugar da formação da ética, da moral dos sujeitos ali inseridos, que são os alunos, os professores e outros funcionários.
Os alunos ali inseridos estão em busca de um futuro melhor e uma boa formação.
IURI,
JANAÍNA,
&
LORRANY

TIRIRICA


Achamos uma injustiça não votar no tiririca, apesar de não saber ler, é um palhaço muito engraçado, ele não estudou, não aceitou ele no cargo de deputado federal. Se tiririca tivesse estudado numa escola teria ganhado esse cargo.
Na charge, há elementos explícitos da caricatura, reconhecemos o tiririca pelo chapéu, cabelo, bigode e, pelo seu eslogam: “ vote em tiririca, pior que tá não fica ” .

LUCAS,
NATAN,
MARCOS VINICIUS
 &
HERCULES


Votar em palhaço é uma forma válida de protestar?


Os elementos explícitos na charge: é a imagem de um palhaço pintado de branco e vermelho, e que passou lápis preto no olho. Cabelo vermelho e amarelo, com a roupa vermelha de bolinhas brancas, nariz vermelho, e ele esta pensando em fazer do senado um circo.
Na pesquisa feita no Blog na qual tiririca apresenta uma entrevista à Folha de S. Paulo, ele diz que “nunca votou, sempre justificou seu voto. E que não apresenta conhecimento algum sobre a atividade de deputado”.

FELIPE EDUARDO


Votar em palhaço é uma forma válida

Os elementos explícitos dessa charge é um palhaço com cabelo vermelho e amarelo, com o rosto pintado de branco e vermelho, com uma gravata de borboleta vermelha com bolinhas brancas.
Ele esta imaginando um circo colorido em cima da grama ao lado do senado. O tiririca esta vestido de palhaço, pensando que vai fazer do senado um circo, porque ele é um bom palhaço de circo.
A pesquisa que eu fiz no Blog, fala que ele nunca votou, e nem conhece a atividade de um deputado, mas, quando ele entrar no senado ele iria se informar.
LUCAS BRUNO


Bullying

Agora vamos falar de Bullying, assunto polêmico e sério, que faz várias vítimas nas escolas.
Você já ouviu falar em bullying? Se é que não travou conhecimento com o problema, bullying é um comportamento agressivo de um ou mais estudantes contra outros.
O termo bully, significa valentão em inglês.
O bullying não esta somente no âmbito escolar, já chegou a internet, onde derivou a expressão cyberbullying.
A charge apresenta como elementos explícitos um aluno com expressão medonha, sendo apontado por seus colegas, que aparecem como imagem fantasmagórica.

MILENNA,
DARA
&
CAROLINA

sábado, 14 de maio de 2011

VOTAR EM PALHAÇO É UMA FORMA VÁLIDA DE PROTESTAR?







Humor, política e cultura

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, criticou, nesta terça-feira, o candidato a deputado federal Francisco Everaldo Oliveira Silva, o palhaço Tiririca (PR-SP). Ele aparece na TV com o slogan "Vote Tiririca, pior que tá não fica".
"Respeito muito o Tiririca por ser um artista de circo e conseguir se firmar nos meios de comunicação de massa", disse. "Mas acho que ele não está prestando um bom serviço à democracia. Acho que é um deboche com a democracia", completou, após ser questionado por jornalistas sobre o slogan.
(...)
Juca Ferreira defendeu o fim da censura a programas humorísticos. Na semana passada, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto suspendeu parte da legislação eleitoral que proibia "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo" que ridicularizasse candidatos, partidos ou coligações. Pela lei, piadas e paródias ficariam vedadas a partir de 1º de julho do ano eleitoral.
"Cercear o humor é cercear parte da cultura brasileira. A censura não é a saída", disse o ministro, ao receber o manifesto de artistas do movimento Humor sem Censura.





Trechos de entrevista de Tiririca à "Folha de S. Paulo"

Folha: Por que você decidiu se candidatar?
Tiririca: Eu recebi o convite há um ano. Conversei com minha mãe, ela me aconselhou a entrar porque daria pra ajudar as pessoas mais necessitadas. Eu tô entrando de cabeça.
Folha: Quais são as suas principais propostas?
Tiririca: Como eu sou cara que vem de baixo, e graças a Deus consegui espaço, eu tô trabalhando pelos nordestinos, pelas crianças e pelos desfavorecidos.
Folha: Mas tem algum projeto concreto que você queira levar para a Câmara?
Tiririca: De cabeça, assim, não dá pra falar. Mas como tem uma equipe trabalhando por trás, a gente tem os projetos que tão elaborados, tá tudo beleza. Eu quero ajudar muito o lance dos nordestinos.
Folha: O que você poderia fazer pelos nordestinos?
Tiririca: Acabar com a discriminação, que é muito grande. Eu sei que o lance da constituição civil, lei trabalhista... A gente tem uma porrada de coisa que... de cabeça assim é complicado pra te falar. Mas tá tudo no papel, e tá beleza. Tenho certeza de que vai dar certo.
Folha: Você tem ideia de quanto custa a campanha?
Tiririca: Cara, não tá sendo barata. Não tenho ideia, não.
Folha: O que você conhece sobre a atividade de deputado?
Tiririca: Pra te falar a verdade, não conheço nada. Mas tando lá vou passar a conhecer.
Folha: Até agora você não sabe nada sobre a Câmara?
Tiririca: Não, nada.
Folha: Você pretende se vestir de Tiririca na Câmara?
Tiririca:Não, de maneira alguma.
Folha: Em quem votou para deputado na última eleição?
Tiririca: Pra te falar a verdade, eu nunca votei. Sempre justifiquei meu voto.


Candidatos folclóricos e humoristas

Desde a Antiguidade, o humor faz parte da democracia como instrumento de crítica aos governantes. No Brasil, a atual legislação proíbe a veiculação de piadas na TV feitas com políticos, ao passo que os partidos acolhem os tipos mais excêntricos e "celebridades" como candidatos.

De acordo com a Lei Eleitoral nº 9.504, é vetado aos programas de emissoras de rádio e TV "usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação". A lei entrou em vigor nas eleições deste ano.

No dia 26 de agosto, o ministro Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a regra por meio de uma liminar pedida pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).

Por outro lado, a tradição de expressar o descontentamento com a baixa qualidade dos candidatos por meio do voto em figuras caricatas, ou mesmo em animais, é preservada.

Em 1958, o "candidato" mais voltado nas eleições para vereador foi Cacareco, um rinoceronte do Zoológico de São Paulo. Em 1988, o Macaco Tião, um chipanzé do Zoológico do Rio de Janeiro, ficou em terceiro lugar na disputa.

A partir das eleições de 1996, as cédulas foram substituídas por urnas eletrônicas. Com isso, ficou impossível votar em candidatos que não sejam reconhecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Começaram, então, a proliferar personagens como Tiririca, Mulher Pêra, Maguila, Marcelinho Carioca, Ronald Esper e Tati Quebra-Barraco, entre outros, que disputam vagas de parlamentares nas eleições deste ano. Os partidos, que deveriam servir de filtro, esperam puxar votos para a legenda com os candidatos exóticos.





VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS



http://maryvillano.blogspot.com/2009/04/violencia-na-escola.html

A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.
Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.
Por Jussara de Barros.
Graduada em Pedagogia.
Equipe Brasil Escola

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL




Lula critica proposta de redução da maioridade penal
Publicada em 16/02/2007 às 19h12m
Ricardo Galhardo - O Globo; O Globo Online
SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta sexta-feira as propostas de redução de maioridade penal que estão sendo discutidas no Congresso. Ao discursar na cerimônia de inauguração de nova unidade de atendimento da Atento, empresa de tele marketing ligada à Telefônica, o presidente disse que muitas vezes os jovens vão para o crime por falta de perspectivas e de empregos. Ele disse que não se pode punir estes jovens sem se punir os governantes que nos últimos 26 anos impediram o país de crescer e criar empregos:
Se a gente aceitar a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois para dez, para nove. Quem sabe um dia queiram punir até o feto”.
- Eu fico me perguntando se seria justo punir apenas quem cometeu as barbaridades e se esquecer de punir quem é o culpado por este jovem ter chegado a esta situação. Eu fico imaginando se a gente aceitar a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois para dez, para nove. Quem sabe um dia queiram punir até o feto, se já soubermos o que vai acontecer no futuro.
Depois, o presidente completou:
- A cara do Brasil não é essa dos jovens que cometeram essa barbaridade no Rio de Janeiro. A cara do Brasil são vocês - disse Lula se referindo aos novos funcionários da Atento, que gerou cinco mil novos empregos, sobretudo para jovens de 18 a 24 anos.
Lula estava ao lado do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman, e do ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

O presidente da OAB defende a tese de que não é a dureza da pena que desestimula o bandido a praticar crimes, "mas sim é a sensação da impunidade que o estimula a cometê-los". A solução, no entender de Britto, passa pela existência de um Estado que promova saúde, educação e segurança. "O que temos no Brasil é uma enorme sensação de impunidade, e não só para crimes de violência imediata, mas também para os que causam danos ainda maiores, como os crimes de colarinho branco e de desvios de verbas públicas".



INTERPRETAÇÃO DE CHARGES CRÍTICAS - HONESTIDADE E ÉTICA



 


DEFINIÇÃO DE ÉTICA

O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de umapessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. 
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num país, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.
Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética de trabalho, ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política, etc.
Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamado de antiético, assim como o ato praticado.


 

http://educacao.uol.com.br/portugues/interpretacao-charges.jhtm
 
De autoria de Millôr Fernandes, a charge discute a honestidade social a partir de uma cena irônica: a lamentação de um indivíduo que, por só poder lidar com gente honesta, encontra-se num deserto.

A charge, associada aos textos da coletânea e ao tema anunciado na proposta, compunham um panorama mais amplo do problema incluído na proposta, conduzindo o leitor a alguns questionamentos que poderiam direcionar a elaboração de seu texto:

1) Existe alguma pessoa completamente honesta no mundo? O que isso significa?
2) O indivíduo que chama os outros de desonestos e antiéticos apresenta realmente um comportamento ético que o diferencie dos demais?
3) O fato de acharmos que a maioria age de modo antiético nos daria o direito de assim também o fazer, para não sermos os únicos diferentes?
4) A ética que deveria nortear as relações humanas é hoje característica de poucos? Ela se tornou uma exceção?


A leitura interpretativa de charges é uma habilidade cada vez mais cobrada em provas de vestibulares e de concursos em geral, tanto nas questões de língua portuguesa quanto nos temas de redação. Isso acontece porque a charge é um modelo de texto que extrapola a linguagem verbal (por vezes até nem usada), exige um bom nível de conhecimento de mundo e competência para inferir críticas e relacionar fatos sociais. Por isso, treine a leitura de charges, procure ampliar seu nível de compreensão e evite ser surpreendido.

Sueli de Britto Salles é mestra em língua portuguesa, leciona em cursos universitários e participa de bancas corretoras de redações em vestibulares.

BULLYNG




 

Como solucionar o problema do bullying na escola ou na internet?
Você já ouviu falar de bullying, se é que não travou conhecimento com o problema pessoalmente. De modo geral, bullying é o comportamento agressivo de um ou mais estudantes contra outro(s). O termo se origina de bully, que significa "valentão", em inglês. Esse tipo de violência ocorre principalmente nas escolas, tanto no ensino fundamental quanto no médio, mas não tem se limitado ao âmbito escolar: também já chegou à internet, de onde derivou a expressão cyberbullying.

O que é bullying

O termo bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.

Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de
bullying
possíveis, relacionam-se a seguir algumas ações que podem caracterizá-lo:
Colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, encarnar, sacanear, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences
.


[ABRAPIA - Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência]

http://www.bullying.com.br/



Papel da escola

"A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos. Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.

[Revista Nova escola]

Baixa autoestima

"O bullying está relacionado ao desenvolvimento de baixa autoestima, ao isolamento social e à depressão. Influencia a capacidade produtiva do adolescente-vítima, enquanto o agressor pode ser levado a adotar comportamentos de risco durante a fase adulta, como alcoolismo, dependência de drogas e até mesmo o uso da violência explícita."

[Aramis Lopes, coordenador do Programa Anti-Bullying da ABRAPIA, in Universia]

Cyberbullying

A prática do cyberbullying, ou intimidação virtual, representa um dos maiores riscos da internet para 16% dos jovens brasileiros conectados à rede. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada em fevereiro de 2010 pela Safernet, ONG de defesa dos direitos humanos na internet, envolvendo 2.160 internautas do país com idades entre 10 e 17 anos.

Esse mesmo estudo indica que 38% dos jovens reconhecem ter um amigo que já foi vítima de cyberbullying - quando sofrem atitudes agressivas, intencionais e repetitivas no universo virtual, vindas de uma pessoa ou de um grupo. Os números mostram, no entanto, que apenas 7% dos entrevistados já ouviram o desabafo de seus amigos sobre a vivência de situações de agressão e humilhação na internet.


[Juliana Carpanez, UOL Tecnologia]



O QUE VOCÊ PENSA DA PROIBIÇÃO DO CASTIGO FÍSICO?



 Governo quer proibir pais de dar palmada em crianças

São Paulo - Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica.
"A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".

Código Civil

A palmada não é uma prática recente. Podemos encontrar na Bíblia (Provérbios 23:13-14) versículos como: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (versão NVI). Porém, como todos sabem, vivemos em um Estado laico e, sendo assim, as regras da Bíblia não têm valor civil ou criminal. Mas a lei dos homens prevê algo semelhante, senão vejamos:
Código Civil:
Art. 1.638. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que:
I - castigar imoderadamente o filho;
Código Penal:
Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina:
Pena - detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
1º - Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave. Pena - reclusão, de um a quatro anos.
2º - Se resulta a morte: Pena - reclusão, de quatro a doze anos.
3º - Aumenta-se a pena de um terço, se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (catorze) anos:

Pela simples leitura dos dispositivos legais, percebemos claramente que castigar um filho é um direito dos pais, desde que o façam de forma moderada. Abusar deste direito incorre em sanções civis (perda do poder familiar) e penais (conforme previsto no Art. 136 do Código Penal).
Brasileiros são contra lei que proíbe palmadas

A maioria dos brasileiros é contra o projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. O texto, enviado no início do mês (julho de 2010) ao Congresso, estabelece que pais, professores e cuidadores de menores em geral ficam proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 54% dos entrevistados são contra as medidas, enquanto 36% aprovam as mudanças.
Segundo o levantamento do Datafolha publicado na edição desta segunda do jornal "Folha de S. Paulo", 74% dos homens entrevistados admitiram ter apanhado dos pais quando criança, ante 69% das mulheres. Ao todo, 72% dos brasileiros sofreram algum tipo de castigo físico - 16% deles disseram que costumavam apanhar sempre. A pesquisa mostra, ainda, que as mães costumam bater mais nos filhos do que os pais: 69% contra 44%. O levantamento ouviu 10.905 pessoas entre os dias 20 e 22 de julho.

O governo

Durante a solenidade de assinatura, o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, disse que o alvo principal do projeto não é o "beliscão ou palmadinha", mas casos como de Isabela Nardoni, menina que morreu após cair de um prédio em São Paulo e cujos pais foram condenados pelo crime. Lula, que falou depois, discordou de Vannuchi e disse que beliscão "dói pra cacete".

"O Paulinho (Vannuchi) falou duas vezes em beliscão, mas beliscão dói prá cacete, Paulinho. Me considero uma criança abençoada porque não lembro da minha mãe ter batido num filho. O máximo que ela fazia às vezes era, cinco homens deitado numa cama, ela vinha com chinelo e a gente esticava o cobertor e fingia que tava doendo. Depois, a gente começava a rir. O meu pai, vocês viram no filme ("Lula, o filho do Brasil") era um homem bruto, mas nunca apanhei do meu pai. Também nunca bati nos meus filhos", disse Lula.
Para Rosely Sayão, lei que proíbe palmadas é invasão do Estado na vida privada.
A psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, colunista da Folha, participou de bate-papo nesta quinta-feira (29) sobre o projeto da lei que proíbe palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças e adolescentes.
Para Rosely Sayão, o projeto que altera a lei que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, vetando o uso de castigos físicos e tratamentos cruéis na educação infantil, mostram a invasão do Estado na vida privada.
"Acho isso muito perigoso. Hoje podemos ser contra a palmada --eu sou-- mas amanhã, sabe-se lá o que pode ser transformado em lei?", disse a colunista
da Folha durante o bate-papo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

MINHA ESCOLA


Nós gostamos da nossa escola, nela aprendemos e temos oportunidades para um futuro melhor. Temos tempo para brincar e estudar. Nós adoramos a nossa escola Pedro Netto Paranhos.
WHEMILLY, INGRYD &RODRIGO



É muito bom na escola em que estudo, lá eu aprendo a ler e a escrever, para quando eu estiver no ensino médio não reprovar. É bom que os meus professores me ajudam.
A minha professora de matemática chama-se Adriana, de História é o Cleuber, de geografia é o William, de educação física é a Leia e a de português é a Jussara.
E assim é a minha escola.
ALANE

MINHA CIDADE

Nossa cidade tem várias atividades culturais, como por exemplo, a festa de Nossa Senhora do Rosário. É nela que são apresentados os ternos de congo que são símbolos da história de catalão.
MICHELLE & GISLENE

Minha cidade é muito boa, ela se chama Catalão, e eu gosto de morar aqui, pois, têm muitas comemorações, festas. A cidade é limpa, apresenta várias culturas como: a Festa do Rosário, o museu. O prefeito se preocupa com as pessoas, faz casas e distribui cestas para os mais necessitados. Eu sou um deles, ele deu uma casa para minha mãe, um lote.
Catalão só tem uns defeitos, tem muitos drogados, traficantes, vândalos e pouca polícia. Catalão minha gente tem 151 anos e passa muito bem.
IURY



Nossa cidade foi fundada no dia 30 de abril de 1833, seu aniversário é realizado no dia 20 de agosto.
LETÍCIA & ESTER


A cidade de Catalão é linda
É belo o som dos pássaros
Tem represas, academias de esporte e clubes.
MARCOS ANTÔNIO


Nossa cidade é boa, mas os vândalos estão acabando com tudo, na quadra de esporte não tem jeito de praticar esporte. No clube do povo praticamos futebol, natação, dança entre outros.
MAX & DANIEL



Catalão é uma cidade muito bonita e boa de morar, tem museu, represas, shopping, flores bonitas e o bar do sol. Lugar para passear e jogar bola.
NATAN & LUCAS



Nossa cidade é muito legal, tem vários esportes como CCPA e o SESI, mas, tem o lado ruim que é os fumantes de drogas, mas mesmo assim é muito boa.
Nós gostamos da represa e do clube do povo, porque tem como praticar natação, futebol. É muito bom!
JANAINA & HÉRCULES



Nós gostamos de morar em Catalão, porque é uma cidade grande e tem vários lugares legais como as represas e o shopping.
RAMON & BRIAN



Na cidade onde eu moro tem várias coisas legais, e uma delas é a escola em que estudo. É na escola que se aprende a ler e a escrever, e a cada dia vai se aprendendo coisas novas. Minha cidade tem muitas casas, supermercados, lojas entre outros. É uma cidade muito boa e você pode se divertir a cada minuto. E eu tenho muito orgulho de morar nessa cidade que se chama Catalão.
JÉSSICA



A nossa cidade é um lugar muito bonito de se viver, tem muita qualidade, como as praças, escolas, cinema e vários outros lugares para passear e se divertir como as represas, livrarias e academias.
DARA & MIRIANA



Minha cidade é muito legal e tem certos pontos turísticos que gosto muito de visitar como, por exemplo, o morro de São João, a represa, a igreja Nossa Senhora do Rosário, o museu que eu já visitei muitas vezes, lá tem muitas fotos históricas que parece que estou viajando no passado e a prefeitura que já trouxe muitos trabalhos para o povo de Catalão.
MARCOS VINICIUS



Eu gosto muito de viver na minha cidade, eu não sou daqui, mas considero-a minha cidade, ela é limpa tem muitas plantas e diversão. O que mais gosto em Catalão é a represa, ela não tem sujeira é bem conservada. Por isso eu gosto desta cidade maravilhosa e linda.
MATHEUS



Minha cidade é pequena, mas é tão bonita de se olhar, tem muitos lugares para se divertir, eu adoro esta cidade, aqui nasci e aqui vou morrer.
Na minha cidade tem lagos e parquinhos, aqui é tudo de bom que uma pessoa podia sonhar, e não apenas sonhar, mas vir morar.
Venha para catalão aqui você estará na boa direção.

LORRANY


A nossa cidade
É linda e bela
Os sons dos pássaros
Nos encanta a cada
Dia mais e mais
Tem clubes e oficinas
Tudo muito lindo.
MILENNA,
MARCOS ANTÔNIO,
LUCA &CAROLINA