terça-feira, 17 de maio de 2011

PRODUÇÃO DE CARTAZES - GRUPOS



BULLYING
DARA, MILENNA E CAROL
 


DEVEMOS ESCOLHER MELHOR CANDIDATO
LUCAS, NATAN, HERCULES E MARCO
 


ÉTICA
MARCOS, MATEUS E BRIAM
 


ÉTICA - UMA FORMA DE VIVER MELHOR
MICHELLE E GISLENE
 


REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
RODRIGO, ALANE E  MARIANA
 


TIRICA
FELIPE E LUCAS
 


VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA - NÃO BATA , EDUCA!
LETICIA, ESTER, WHEMILLY E INGRYD
 


VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS
GESLANY, LORANY,JÉSSICA, YURI E JANAINA
 

segunda-feira, 16 de maio de 2011

16 /05 /11-PRODUÇÃO TEXTUAL A PARTIR DA LEITURA DAS CHARGES E PESQUISA NO BLOG

Redução da Maioridade Penal

Os elementos explícitos apresentados nesta charge são milhares de crianças em carrinhos de bebê com uma chupeta na boca, elas estão presas em um cômodo minúsculo, com apenas uma janela para respirar.
     Os elementos implícitos é a redução da maioridade penal. Eu fico imaginando se nós aceitarmos a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois 10, e se soubermos o que vai acontecer no futuro puniriam até o feto.

RODRIGO NEVES,
MIRIANA MARTINS
&
ALANE SANTOS


Solidão

Na charge, os elementos explícitos, ou seja, aquilo que vejo, é um homem sozinho, dizendo: “ só lidar com gente honesta, meu deus, que solidão! ’’
A idéia que se tem desta charge é que o homem pensa que a única pessoa honesta do mundo, mas nem todos são completamente honestos, pois, ele pode errar, todo ser humano erra por isso ele não pode se dizer honesto.

MARCOS VINICIUS


Falta de ética na escola

Os elementos explícitos apresentados na charge são, a professora, o aluno, o quadro negro, a caixinha de giz vazia, o apagador, preenchendo um único espaço que é a sala de aula.
Os elementos implícitos são apresentados na fala do aluno, que diz: “ roubaram o giz, professora ”
Entendemos que a professora pediu para seu aluno escrever o que é ética, e o aluno ao se deparar com a caixa de giz vazia, pronuncia a palavra roubo, agindo sem ética, pois o giz apenas tinha acabado.
A ética é o caráter, modo de ser de um sujeito. A mensagem principal da charge é que a professora fala sobre ética e o aluno age de forma antiética.
GISLENE
 &
MICHELLE


O que você pensa da proibição do castigo físico


Os elementos explícitos nesta charge são um guarda com uma suposta multa, uma menina com uma boneca, uma mulher que pode ser a mãe da menina. A charge é bastante colorida.
O que está implícito na charge é o motivo de acusação da menina, que aponta o dedo para a mãe, acusando-a de tela agredido. O guarda está dando uma multa porque é proibido agredir crianças.
Nós achamos que os pais não precisam bater nem agredir seus filhos, mas, eles podem por de castigo, conversar, dar conselhos, são atitudes de fundamental importância, pois se não fizerem isso , quando os seus filhos crescer vão se tornar marginais, mal educados, agressivos, por isso achamos que esta lei que proíbe agredir crianças é muito importante, pois, não adianta só bater, porque daqui alguns dias ela vai estar do mesmo jeito.

LETÍCIA,
ESTÉR
&
INGRID

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS


Os elementos explícitos na charge são, a nota zero que o aluno tirou na prova, o medo da professora em divulgar a nota para o aluno, pois, ele esta armado com arma de fogo e arma branca, e fumando um cigarro.
Percebemos também, que a violência é um problema social, pois, este presente em vários lugares, nas ruas, nas escolas, no convívio familiar. A escola não é lugar de violência, mas sim, lugar da formação da ética, da moral dos sujeitos ali inseridos, que são os alunos, os professores e outros funcionários.
Os alunos ali inseridos estão em busca de um futuro melhor e uma boa formação.
IURI,
JANAÍNA,
&
LORRANY

TIRIRICA


Achamos uma injustiça não votar no tiririca, apesar de não saber ler, é um palhaço muito engraçado, ele não estudou, não aceitou ele no cargo de deputado federal. Se tiririca tivesse estudado numa escola teria ganhado esse cargo.
Na charge, há elementos explícitos da caricatura, reconhecemos o tiririca pelo chapéu, cabelo, bigode e, pelo seu eslogam: “ vote em tiririca, pior que tá não fica ” .

LUCAS,
NATAN,
MARCOS VINICIUS
 &
HERCULES


Votar em palhaço é uma forma válida de protestar?


Os elementos explícitos na charge: é a imagem de um palhaço pintado de branco e vermelho, e que passou lápis preto no olho. Cabelo vermelho e amarelo, com a roupa vermelha de bolinhas brancas, nariz vermelho, e ele esta pensando em fazer do senado um circo.
Na pesquisa feita no Blog na qual tiririca apresenta uma entrevista à Folha de S. Paulo, ele diz que “nunca votou, sempre justificou seu voto. E que não apresenta conhecimento algum sobre a atividade de deputado”.

FELIPE EDUARDO


Votar em palhaço é uma forma válida

Os elementos explícitos dessa charge é um palhaço com cabelo vermelho e amarelo, com o rosto pintado de branco e vermelho, com uma gravata de borboleta vermelha com bolinhas brancas.
Ele esta imaginando um circo colorido em cima da grama ao lado do senado. O tiririca esta vestido de palhaço, pensando que vai fazer do senado um circo, porque ele é um bom palhaço de circo.
A pesquisa que eu fiz no Blog, fala que ele nunca votou, e nem conhece a atividade de um deputado, mas, quando ele entrar no senado ele iria se informar.
LUCAS BRUNO


Bullying

Agora vamos falar de Bullying, assunto polêmico e sério, que faz várias vítimas nas escolas.
Você já ouviu falar em bullying? Se é que não travou conhecimento com o problema, bullying é um comportamento agressivo de um ou mais estudantes contra outros.
O termo bully, significa valentão em inglês.
O bullying não esta somente no âmbito escolar, já chegou a internet, onde derivou a expressão cyberbullying.
A charge apresenta como elementos explícitos um aluno com expressão medonha, sendo apontado por seus colegas, que aparecem como imagem fantasmagórica.

MILENNA,
DARA
&
CAROLINA

sábado, 14 de maio de 2011

VOTAR EM PALHAÇO É UMA FORMA VÁLIDA DE PROTESTAR?







Humor, política e cultura

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, criticou, nesta terça-feira, o candidato a deputado federal Francisco Everaldo Oliveira Silva, o palhaço Tiririca (PR-SP). Ele aparece na TV com o slogan "Vote Tiririca, pior que tá não fica".
"Respeito muito o Tiririca por ser um artista de circo e conseguir se firmar nos meios de comunicação de massa", disse. "Mas acho que ele não está prestando um bom serviço à democracia. Acho que é um deboche com a democracia", completou, após ser questionado por jornalistas sobre o slogan.
(...)
Juca Ferreira defendeu o fim da censura a programas humorísticos. Na semana passada, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto suspendeu parte da legislação eleitoral que proibia "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo" que ridicularizasse candidatos, partidos ou coligações. Pela lei, piadas e paródias ficariam vedadas a partir de 1º de julho do ano eleitoral.
"Cercear o humor é cercear parte da cultura brasileira. A censura não é a saída", disse o ministro, ao receber o manifesto de artistas do movimento Humor sem Censura.





Trechos de entrevista de Tiririca à "Folha de S. Paulo"

Folha: Por que você decidiu se candidatar?
Tiririca: Eu recebi o convite há um ano. Conversei com minha mãe, ela me aconselhou a entrar porque daria pra ajudar as pessoas mais necessitadas. Eu tô entrando de cabeça.
Folha: Quais são as suas principais propostas?
Tiririca: Como eu sou cara que vem de baixo, e graças a Deus consegui espaço, eu tô trabalhando pelos nordestinos, pelas crianças e pelos desfavorecidos.
Folha: Mas tem algum projeto concreto que você queira levar para a Câmara?
Tiririca: De cabeça, assim, não dá pra falar. Mas como tem uma equipe trabalhando por trás, a gente tem os projetos que tão elaborados, tá tudo beleza. Eu quero ajudar muito o lance dos nordestinos.
Folha: O que você poderia fazer pelos nordestinos?
Tiririca: Acabar com a discriminação, que é muito grande. Eu sei que o lance da constituição civil, lei trabalhista... A gente tem uma porrada de coisa que... de cabeça assim é complicado pra te falar. Mas tá tudo no papel, e tá beleza. Tenho certeza de que vai dar certo.
Folha: Você tem ideia de quanto custa a campanha?
Tiririca: Cara, não tá sendo barata. Não tenho ideia, não.
Folha: O que você conhece sobre a atividade de deputado?
Tiririca: Pra te falar a verdade, não conheço nada. Mas tando lá vou passar a conhecer.
Folha: Até agora você não sabe nada sobre a Câmara?
Tiririca: Não, nada.
Folha: Você pretende se vestir de Tiririca na Câmara?
Tiririca:Não, de maneira alguma.
Folha: Em quem votou para deputado na última eleição?
Tiririca: Pra te falar a verdade, eu nunca votei. Sempre justifiquei meu voto.


Candidatos folclóricos e humoristas

Desde a Antiguidade, o humor faz parte da democracia como instrumento de crítica aos governantes. No Brasil, a atual legislação proíbe a veiculação de piadas na TV feitas com políticos, ao passo que os partidos acolhem os tipos mais excêntricos e "celebridades" como candidatos.

De acordo com a Lei Eleitoral nº 9.504, é vetado aos programas de emissoras de rádio e TV "usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação". A lei entrou em vigor nas eleições deste ano.

No dia 26 de agosto, o ministro Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a regra por meio de uma liminar pedida pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).

Por outro lado, a tradição de expressar o descontentamento com a baixa qualidade dos candidatos por meio do voto em figuras caricatas, ou mesmo em animais, é preservada.

Em 1958, o "candidato" mais voltado nas eleições para vereador foi Cacareco, um rinoceronte do Zoológico de São Paulo. Em 1988, o Macaco Tião, um chipanzé do Zoológico do Rio de Janeiro, ficou em terceiro lugar na disputa.

A partir das eleições de 1996, as cédulas foram substituídas por urnas eletrônicas. Com isso, ficou impossível votar em candidatos que não sejam reconhecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Começaram, então, a proliferar personagens como Tiririca, Mulher Pêra, Maguila, Marcelinho Carioca, Ronald Esper e Tati Quebra-Barraco, entre outros, que disputam vagas de parlamentares nas eleições deste ano. Os partidos, que deveriam servir de filtro, esperam puxar votos para a legenda com os candidatos exóticos.





VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS



http://maryvillano.blogspot.com/2009/04/violencia-na-escola.html

A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.
Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.
Por Jussara de Barros.
Graduada em Pedagogia.
Equipe Brasil Escola

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL




Lula critica proposta de redução da maioridade penal
Publicada em 16/02/2007 às 19h12m
Ricardo Galhardo - O Globo; O Globo Online
SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta sexta-feira as propostas de redução de maioridade penal que estão sendo discutidas no Congresso. Ao discursar na cerimônia de inauguração de nova unidade de atendimento da Atento, empresa de tele marketing ligada à Telefônica, o presidente disse que muitas vezes os jovens vão para o crime por falta de perspectivas e de empregos. Ele disse que não se pode punir estes jovens sem se punir os governantes que nos últimos 26 anos impediram o país de crescer e criar empregos:
Se a gente aceitar a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois para dez, para nove. Quem sabe um dia queiram punir até o feto”.
- Eu fico me perguntando se seria justo punir apenas quem cometeu as barbaridades e se esquecer de punir quem é o culpado por este jovem ter chegado a esta situação. Eu fico imaginando se a gente aceitar a diminuição da idade para 16 anos, amanhã estarão pedindo para 15, depois para dez, para nove. Quem sabe um dia queiram punir até o feto, se já soubermos o que vai acontecer no futuro.
Depois, o presidente completou:
- A cara do Brasil não é essa dos jovens que cometeram essa barbaridade no Rio de Janeiro. A cara do Brasil são vocês - disse Lula se referindo aos novos funcionários da Atento, que gerou cinco mil novos empregos, sobretudo para jovens de 18 a 24 anos.
Lula estava ao lado do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman, e do ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

O presidente da OAB defende a tese de que não é a dureza da pena que desestimula o bandido a praticar crimes, "mas sim é a sensação da impunidade que o estimula a cometê-los". A solução, no entender de Britto, passa pela existência de um Estado que promova saúde, educação e segurança. "O que temos no Brasil é uma enorme sensação de impunidade, e não só para crimes de violência imediata, mas também para os que causam danos ainda maiores, como os crimes de colarinho branco e de desvios de verbas públicas".